É preciso que o brado do Ipiranga seja um grito soberbo de fé

A oração: "que o brado do Ipiranga seja um grito soberbo de fé" é uma oração subordinada substantiva subjetiva? Ou, esta frase por completar o sentido do adjetivo "preciso" é uma oração subordinada adverbial final pois indica a finalidade do porquê é preciso? A frase original é do Hino da República que aparece na forma inversa: "Do Ipiranga é preciso que o brado seja um grito soberbo de fé" "É preciso" pode ser considerada uma oração sem sujeito? (Ser indicando tempo - como: "É urgente"?)

Professora de Língua Portuguesa - Glória E. Galli - Formação - Letras na UNAERP e Mestrado em Linguística pela UFSCar
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