Paralelismo sintático é um encadeamento de frases com a mesma função sintática, ou seja, as frases coordenadas devem apresentar constituintes do mesmo tipo. Segundo Azeredo, em Gramática Houaiss da Língua Portuguesa, não se pode levar a rigor a presença desses elementos, pois, na prática, o enunciador usa recursos linguísticos para que o receptor seja capaz de corresponder ideias similares a formas verbais similares. Exemplo de paralelismo sintático:
Quebrou, pagou.
Sujou, limpou.
Usou, guardou.
Há também paralelismo semântico e paralelismo rítmico.